Sinais
Gosto muito de ouvir o Fernando Alves. Tal como uma jornada diária, os Sinais entram-nos pelos ouvidos às 8.50 invadem a nossa manhã destacando coisas tão infímas que não cabem numa coluna de jornal, no entanto tão lógicas que me deixam a pensar por largas horas do dia.
O tema de hoje era o paraíso perdido, um concurso realizado na Roménia e onde jovens arquitectos podiam apresentar projectos de reabilitação do seu “paraíso”, fosse ele a ruela escondida numa cidade por reabilitar, às ruinas abandonadas de um castelo ou um caminho milenar algures numa ilha grega. Dei por mim a pensar no que seria o meu projecto mas desisti, já tive oportunidade de ser marcado por diversos locais especiais mas infelizmente o peso do desenvolvimento já estragou muito do que temos por este pais fora. Qualquer dia ficamos reduzidos às ideias e aos pensamentos, porque paraísos nem vê-los.
Gosto muito de ouvir o Fernando Alves. Tal como uma jornada diária, os Sinais entram-nos pelos ouvidos às 8.50 invadem a nossa manhã destacando coisas tão infímas que não cabem numa coluna de jornal, no entanto tão lógicas que me deixam a pensar por largas horas do dia.
O tema de hoje era o paraíso perdido, um concurso realizado na Roménia e onde jovens arquitectos podiam apresentar projectos de reabilitação do seu “paraíso”, fosse ele a ruela escondida numa cidade por reabilitar, às ruinas abandonadas de um castelo ou um caminho milenar algures numa ilha grega. Dei por mim a pensar no que seria o meu projecto mas desisti, já tive oportunidade de ser marcado por diversos locais especiais mas infelizmente o peso do desenvolvimento já estragou muito do que temos por este pais fora. Qualquer dia ficamos reduzidos às ideias e aos pensamentos, porque paraísos nem vê-los.